jueves, 30 de diciembre de 2021

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lunes, 27 de diciembre de 2021

Misión Adventista

Missão Adventista


DTN, 296


DTN, 291




“Enquanto a igreja está evangelizando o mundo, o mundo está secularizando a igreja” (Froom, 1997, p 131)


"A experiência Adventista do sétimo dia inicial confirma o princípio de que a mensagem precede a missão." (Alberto Timm em VIII Simposio Biblico-Teologico Sul-americano, Teologia e Metodologia da Missão, 6 - Ano 2011)


Um terceiro desafío é o de superar o risco de perder a identidade profética da igreja. Isto tem muito a ver com a maneira como se define a maneira como se define a mensagem a ser pregada, e como inter-relaciona-lá com os métodos evangelisticos. Houve uma época em que os adventistas do sétimo dia estavam mais interessados na mensagem que deviam pregar ao mundo do que nos métodos para comunica-la. Mas hoje, alguns segmentos adventistas estão enfatizando mais os métodos sociológico-antropológicos do que a mensagem bíblica. Em outras palavras, parece haver maior preocupação com a pregação e o testemunho do que com o próprio conteúdo  comunicado por esses meios. Intimamente relacionado a questão da perda de identidade profética está também o problema da secularização. LeRoy E. Froom declara que "enquanto a Igreja está evangelizando o mundo, o mundo está secularizando a Igreja." (Alberto Timm em VIII Simposio Biblico-Teologico Sul-americano, Teologia e Metodologia da Missão, 26.)


O século 20 testemunhou várias mudanças no cenário da população mundial. Entre elas, a rápida urbanização. A proporção global de população urbana cresceu de 13 % em 1900 para 29 % em 1950 e, de acordo com o 2005 Revision of World Urbanization Prospects, alcançou 49 % em 2005 (sendo que na América Latina, 78 % das pessoas moram em cidades). E, a esta altura, a população mundial, pela primeira vez na história, já tem mais habitantes urbanos do que rurais. A população urbana mundial, estimada em 3 bilhões em 2003, deve atingir 5 bilhões até 2030.

Esperava-se que a rápida urbanização significasse o triunfo do racionalismo, dos valores seculares e da desmistificação do mundo, bem como o relegar a religião a um papel secundário, mas de acordo com um relatório do Population Fund das Nações Unidas, em 2007, “tem havido uma renovação do interesse religioso em muitos países” [1].

Perante tais transformações, o que a Bíblia tem a ensinar sobre o cumprimento da missão no contexto urbano? Como Paulo se relaciona com as cidades no seu ministério? O que a Igreja pode aprender com a experiência dos cristãos da Galácia?

Paulo e as cidades 

O contexto urbano era familiar para Paulo. Ele havia nascido numa região metropolitana e conhecia a situação daquelas comunidades ao ponto de mencionar que era “natural de Tarso, cidade não insignificante da Cilícia” (At 21:39). De fato, esse era um importante centro de comércio, cultura e educação.[2] Além disso, foi a bem-sucedida pregação cristã em Damasco que despertou os ataques de Paulo e ali ocorreu sua conversão (Gl 1:13-17).

Mas Paulo também via as cidades favoravelmente na estratégia evangelística. Na verdade, ele priorizava os contextos urbanos e se dedicava, nas viagens, a visitar e evangelizar cidades. “Elas eram centros estratégicos, não corredores, de onde o evangelho seria espalhado. ‘Todas as cidades, ou vilas, nas quais ele plantou igrejas eram centros de administração romana, de civilização grega, de influência judia, ou de alguma importância comercial’”.[3] Paulo não pregou em todas as cidades do caminho. Ele escolheu aquelas que, por uma razão ou outra, eram importantes para o seu plano de rápida evangelização do império.[4] Naqueles primeiros anos, há menos de uma década da crucifixão de Jesus, a cultura de vila da Palestina havia ficado para trás e a cidade greco-romana havia se tornado o ambiente predominante no movimento cristão.[5] E foi de acordo com essa estratégia que Paulo escolheu trabalhar na região da Galácia e fundar igrejas ali.

Se o mundo de Paulo consistiu basicamente de cidades do Império Romano, talvez fique mais fácil entender sua conclusão quanto a seu ministério urbano, quando diz que “desde Jerusalém e circunvizinhanças até ao Ilírico, tenho divulgado o evangelho de Cristo” (Rm 15:19). Apesar de a epístola aos Gálatas não ser tradicionalmente uma “cartilha” para missão urbana, se atentarmos para o contexto em que viviam as pessoas mencionadas nessa carta, certamente poderemos extrair lições importantes para os dias atuais.

Aos gálatas

A região da Galácia tinha várias igrejas aparentemente com organização distinta e fundadas pelo apóstolo Paulo. Esse grupo de congregações é mencionado tanto em 1 Coríntios 16:1 como em Atos 18:23. O Novo Testamento não destaca nomes de lugares ou pessoas naquela região, mas as igrejas estavam possivelmente localizadas em cidades como Icônio, Listra, Derbe e Antioquia da Psídia. A igreja era primariamente formada por gentios, de origem celta, mas ao redor de um núcleo de judeus conversos.[6] Essas cidades estavam situadas ao longo da Via Sebaste, a principal rota de comércio entre Éfeso e a região oriental do império, um canal de comunicação essencial para o governo. Por esse caminho Paulo e Barnabé viajaram, pregaram nas sinagogas e mercados e plantaram igrejas.[7] Apesar de as igrejas gálatas estarem em erro, continuavam sendo verdadeiras igrejas de Cristo. Como parte do seu trabalho naquela região, procurando combater os problemas e alimentar a fé dos irmãos, Paulo escreveu a epístola aos Gálatas.

 

Elementos missiológicos

Ao se aproximar da epístola aos Gálatas, é importante atentar para a dimensão missionária, nem sempre reconhecida, da teologia de Paulo. De fato, como David J. Bosch comenta, “a teologia e missão de Paulo não simplesmente se relacionam como ‘teoria’ e ‘prática’ no sentido em que sua missão ‘flui’ da sua teologia, mas no sentido em que sua teologia é uma teologia missionária” [8]. Neste caso, a introdução da carta oferece o pano de fundo para o seu desenvolvimento, originado na dinâmica da comunicação do evangelho.

Reforçando as características já mencionadas, logo no início de Gálatas, Paulo menciona sua tendência de pregar particularmente aos “de maior influência” com o objetivo claro de “não correr ou ter corrido em vão” (Gl 2:2) e de delegação do trabalho, o que é detalhado no final do capítulo 1 e no capítulo 2. Além disso, sendo sensível à cultura local, Paulo se apresenta como “sendo extremamente zeloso das tradições de meus pais” (Gl 1:14). Tal zelo, no entanto, é ainda maior quanto ao evangelho supracultural. Em relação ao conteúdo do evangelho, J. Herbert Kane, destaca que Paulo era inflexível e dogmático. A mensagem jamais podia ser mudada, nem por um anjo do Céu: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do Céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema” (Gl 1:8) [9]. O resultado da missão de Paulo na Galácia, seguindo esses princípios não poderia ter sido mais legítimo. Como George Knight enfatiza, além de responderem ao evangelho com entusiasmo (Gl 4:13, 14; 1:9), as pessoas tinham recebido o Espírito de Deus, que havia operado milagres (Gl 3:2, 3, 5). “Eles tinham tido uma experiência cristã genuína.”[10]

Autoridade na Palavra de Deus. Algumas atitudes infiltradas nas comunidades da Galácia, motivo para o envio da carta, passaram a minar aquela experiência inicial. Paulo não começa sua epístola da maneira habitual, louvando a Deus e orando pelos santos, porque “há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo” (Gl 1:7). Esses falsos mestres aparentemente haviam tido bastante sucesso nas suas investidas e haviam desviado um grande número de membros das igrejas da Galácia, em pouco tempo (Gl 1:6). Gálatas convertidos haviam se apostatado através dessa influência e foram chamados por Paulo de “insensatos!” (3:1).

Nesse contexto, até a autoridade de Paulo estava sendo questionada. Apesar de esse questionamento não aparecer explicitamente, o apóstolo inclui duas seções longas reafirmando sua conversão e caminhada espiritual que certamente serviram a esse propósito (1:11-24 e 2:11-21). Ele relembra sua vida anterior de perseguição à igreja de Deus (1:13), sua aprovação pelos demais apóstolos Cefas e Tiago (1:18-19) e pelas igrejas da Judeia (1:22-24). A sua autoridade, no entanto, não estava primariamente baseada nesses fatos: “Faço-vos, porém, saber; irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo” (1:11-12).

Salvação em Cristo. Esses falsos mestres eram judaizantes, talvez os mesmos que haviam causado problema em Antioquia da Síria (At 15:1), enfatizavam um retorno às tradições judaicas em detrimento do verdadeiro significado do ministério de Cristo e foram qualificados por Paulo de “falsos irmãos que se entremeteram com o fim de espreitar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus e reduzir-nos à escravidão” (Gl 2:4). Esses “missionários”, diferentemente da contextualização sábia típica das missões de Paulo, queriam impor sua cultura aos gentios como parte do evangelho.

Tão logo o Evangelho passou a ser pregado àqueles que não eram judeus, as diferenças culturais ficaram evidentes na vivência do cristianismo e no convívio entre eles. Paulo se dedicou à missão entre os gentios (2:7-8). Num primeiro momento de compreensão e adaptação, até mesmo os líderes tiveram dificuldade em lidar com as diferenças. Paulo cita que até mesmo Pedro, ao visitar Antioquia, agiu de modo incoerente com o evangelho da graça (2:12).

Apesar do acirrado debate missiológico nos dias de Paulo envolver a questão prática da circuncisão (Gl 2:3-4, 7-9), a pergunta era: como ser salvo? Em resposta a essa pergunta, na parte central da epístola, Paulo comenta sobre (1) a fé, (2) a lei, (3) os cristãos e (4) Cristo. Primeiramente, ele declara que “o homem não é justificado por obras da lei, e sim mediante a fé em Cristo Jesus” (2:16). E então faz uma pergunta retórica conectada à própria experiência dos gálatas: “Quero apenas saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé?” (3:2). Finalmente, um lembrete sobre o exemplo da fé de Abraão (3:6, Abraão é mencionado novamente em Gl 4:21-31 para demonstrar a prática da justificação pela fé) e o resgate do texto de Habacuque 2:4: “O justo viverá pela fé” (Gl 3:11). Em seguida, Paulo passa para a razão de ser da lei (3:19) e conclui que “a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé” (3:24).

Na sequência, Paulo destaca de forma especial que se alguém aceita Jesus, torna-se filho de Deus, portanto descendente de Abraão e herdeiro da promessa dada a Abraão. O conceito é expandido alguns versos depois com a conclusão de que acima de tudo aquele que aceita Jesus é um herdeiro de Deus (3:26). “Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa” (3:28 e 29).

Paulo chega ao cerne da questão ao apresentar de forma compacta e concentrada quem é Jesus: “Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos” (4:3). Posteriormente, Paulo deixa claro o propósito da sua perseverança “até ser Cristo formado em vós” (4:19), já que era importante que entendessem que Cristo era o libertador (5:1). Paulo ainda faz uma advertência: “De Cristo vos desligastes, vós que procurais justificar-vos na lei; da graça decaístes” (5:4).

Como foi mencionado anteriormente, nesta epístola Paulo não está tão preocupado com a circuncisão, apesar de mencionar essa questão, ou outro aspecto da lei, em particular, como o falso ensinamento de que o homem pode se salvar pelas obras, a conciliação do papel da lei e o sacrifício de Cristo (4:8-10).[11] Seguindo a coerência da sua argumentação sobre o relacionamento entre Cristo e a lei, sobre a circuncisão Paulo diz: “Se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará. De novo, testifico a todo homem que se deixa circuncidar que está obrigado a guardar toda a lei”(5:2-3). Mesmo que chocante para alguns, no seu fervor, Paulo define: “Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão têm valor algum, mas a fé que atua pelo amor”(5:6).

Autenticidade no Espírito. Na última seção do livro, o apóstolo apresenta as credenciais de um cristão autêntico, que pratica aquilo que prega. Paulo introduz essa parte relembrando a própria experiência (4:16-20) mais uma vez. Em seguida, apela aos gálatas por uma vida liberta dos preconceitos tradicionais, mas firme na fé em Jesus Cristo (5:13-15); uma vida de abundante graça, esperança da justiça e atos de amor (5:4-6). Dessa forma, a Igreja na Galácia seria conhecida por andar no Espírito e jamais satisfazer à concupiscência da carne (5:16), por frutificar no Espírito e crucificar na carne.[12]

Essa mudança também serviria de antídoto para as dificuldades do dia-a-dia. “Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado” (6:1). Se alguém tiver um carga muito pesada, “levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo” (6:2). Finalmente, cultivem o amor “e não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (6:9, 10).

Os conselhos práticos de Paulo se encontram após uma pequena introdução entre as duas últimas vezes que Paulo usa a palavra “lei”, sem querer recomeçar a discussão. Ele apresenta que essa seria uma vida de verdadeiro cumprimento da lei de Deus, “porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”(5:14). “Pois nem mesmo aqueles que se deixam circuncidar guardam a lei; antes, querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne” (6:13).

 

Gálatas e a missão urbana hoje

Numa civilização cada vez mais metropolitana, a epístola aos Gálatas deveria ser seriamente estudada e aplicada no século 21 por ser especialmente relevante nesse contexto. Os conselhos àquelas igrejas são aplicáveis também às igrejas atuais nos centros urbanos, que enfrentam os mesmos desafios. Os elementos centrais da carta aos Gálatas estão em direta relação com alguns dos principais desafios apresentados por correntes pós-modernistas, que encontram suas expressões mais marcantes nos contextos urbanos. O desafio às autoridades, principalmente religiosas, o desafio à singularidade cristológica no plano divino de salvação em meio ao pluralismo e relativismo religioso, o desafio à autenticidade da vida dos cristãos diante do ceticismo epidêmico e a alienação humana contraposta pelos relacionamentos superficiais das redes sociais virtuais são marcas da sociedade.Essa realidade “hostil”, em certo sentido, não deve desmotivar ou inibir a atividade da igreja em tais contextos. A Igreja não deve ignorar as cidades e aqueles que ali moram. Demarcar hoje os caminhos da missão pelas cidades do mundo é, na verdade, seguir as pisadas de Paulo e restaurar parte da estratégia missionária do apóstolo. Por isso, deve-se considerar que os conselhos, princípios e revelações expostos por Paulo servirão de exortação, ensino e edificação da Igreja hoje.

Segundo Gálatas, todo ensinamento deve ser testado pelo ensinamento dos apóstolos de Cristo – a própria Bíblia. O evangelho é relevante e responde aos desafios do contexto urbano. Paulo explica a importância e o relacionamento entre a lei do amor de Deus, a justificação pela graça através da fé e a obediência humana. Como consequência de uma vida autenticamente caracterizada pelo fruto do espírito, haverá um forte testemunho através da união do povo de Deus e seu relacionamento com os demais. Portanto, até mais importante do que saber utilizar os centros urbanos de hoje para a pregação da mensagem é torná-los centros de propagação do evangelho. 

Roland Allen observa que Paulo era “conduzido à medida que Deus abria portas; mas para onde quer que fosse levado, sempre encontrava um centro, e ao se apropriar daquele centro ele o tornava um centro de vida cristã” [13]. Portanto, o alvo maior da carta aos gálatas não é somente corrigir a maneira de pensar sobre a salvação, mas de vivê-la. O desafio de Gálatas não se baseia em crer ou fazer, mas, acima de tudo, ser. A abordagem de Paulo busca reconstruir a identidade daquelas pessoas em Cristo, não somente para que adotassem uma nova ética, mas principalmente, um novo ethos, um novo jeito de viver – nas cidades!


Mateus 24:14

Apocalipses 14:6-12 é uma extensão de Mateus 24:14

Mateus 28:16-20

Alvo da missão Adventista

Fazer Discipulos que estejam prontos para encontrar Jesus quando Ele vier.

Na compreensão Adventista, os 144000 mil são símbolos do povo que está preparado para encontrar Jesus por ocasião do segundo advento. Portanto, o alvo da missão Adventista é produzir esse povo cujo número 144000 mil simboliza a hoste dos redimidos na segunda vinda de Jesus.


1. Seus discípulos levam seu nome

2. Os 144000 forma redimidos e pertencem a Deus

3. São fiéis e leais

4. A obediencia é parte da sua vida

5. Permanecem diante do trono, são santos porque foram redimidos.

As caraterísticas dos 144000 são similares as caraterísticas dos verdadeiros discipulos, segundo numeradas por Jesus

Tudo que a grande comissão específica está numerado em Apocalipse 14 com maiores detalhes

Apocalipse 14:1-5 descreve um povo que está pronto para o advento, e os versos 6-12 descrevem a mensagem que deve ser proclamada para suscitar esse povo.

As doutrinas proclamadas nas 3 mensagens angélicas produzem um povo discipulado. E são uma ampliação da grande comissão.

O evangelho é eterno, não muda. A mensagem indica que no fim dos tempos, logo antes do advento, ao mesmíssimo evangelho que fora pregado no início do cristianismo terá que ser proclamado com poder. 

Como adventistas não devemos pregar um novo evangelho. Para cumprir Apocalipse 14:6-12, precisamos pregar o evangelho eterno da salvação somente pela graça.

Apoc 14:7 A restauração da imagem divina e resultado da proclamação do evangelho eterno no verso 6


O resultado final aparece em Apocalipse 15:2-4

A igreja antes do tempo do fim

A parábola do servo mau

Mateus 24:45-51

sábado, 17 de abril de 2021

Es Urgente - ¿Por qué se te necesita?

¡Es urgente!


Para Pensar

¿Qué piensas acerca de las misiones y los misioneros?; ¿todavía se los necesita?¿Por qué?
¿En qué datos se basa tu respuesta?
¿Dónde se encuentran esos datos?
¿Qué piensas que sería necesario hacer para completar la tarea de llevar el mensaje de Jesús a todo el mundo?
¿A quiénes falta alcanzar aún?
¿Qué estrategia debería ser implementada para llegar a esas personas?
¿Cuáles son las razones para tus creencias?

Como estudiantes del colegio superior, recordamos haber pensado que no quedaban mundos por conquistar. Richard E. Byrd había explorado la Antártida; Hillary Tenzing había escalado el Everest; unos pocos años más tarde, el hombre había caminado sobre la Luna. No quedaba nada por hacer que ya no hubiera sido hecho.

Algunas personas sienten lo mismo con respecto a la misión. Todo el mundo ha sido alcanzado y explorado, dicen. Y lo que quede por hacer lo pueden implementar los creyentes locales.

La época de los misioneros pertenece al pasado. Hay mucho trabajo por hacer en casa. No es necesario cruzar límites culturales para trabajar en misión.

Estábamos equivocados, ¡totalmente equivocados! Había cantidad de mundos por conquistar; simplemente no los veíamos. Los que sienten que ya pasó la época de los misioneros también están equivocados, ¡totalmente equivocados! Este capítulo te mostrará cuán errónea es esa idea.

Mira al mundo

La iglesia se enfrenta a muchos desafíos para llevar las buenas nuevas a todo el mundo. Algunos de estos desafíos se encuentran en el mundo exterior, y algunos están dentro de la iglesia. Comencemos por ver la situación del evangelismo en más de trece mil grupos singulares de personas en todo el mundo. La inmensidad de la tarea que resta realizar quedará en claro inmediatamente.

El mundo de creyentes no cristianos

Hay aproximadamente cuatro mil millones de no cristianos hoy en día que no han sido evangelizados con éxito. Cerca de un tercio de los trece mil grupos de personas en el mundo todavía tiene que ser evangelizado. Estas son cifras alarmantes. ¡Esto significa que casi un tercio de las “naciones, tribus, lenguas y pueblos” del mundo no ha sido evangelizado con efectividad! Aproximadamente, tres mil millones de personas creen y practican religiones no cristianas. Hoy, cerca de mil millones son considerados “no religiosos”. Observa el siguiente gráfico: muestra la distribución de los grupos cristianos y los principales no cristianos. Muchas de estas personas pueden ser alcanzadas por el evangelio únicamente si alguien que proviene de una cultura diferente hace el esfuerzo por llegar a ellas. Solo una minoría de no cristianos vive lo suficientemente cerca de personas cristianas como para ser influenciadas por ellas.


El mundo urbano

En el año 2008, el 50% de los habitantes del mundo vive en ciudades. El 5% restante conforma la población rural, que es sumamente dependiente de las ciudades. En el pasado, la mayoría de las mega ciudades (cinco millones o más de habitantes) se encontraba en el mundo occidental y tenía un concepto del mundo basado en el cristianismo. Hoy en día, la mayoría de estas ciudades está en el mundo oriental, y no solamente son no cristianas, sino también, con frecuencia, son anticristianas. Estas ciudades son un desafío “Everest” para los creyentes cristianos.

El mundo herido

Tremendas necesidades físicas nos desafían:

Casi la mitad de la población mundial vive con menos de dos dólares por día.

Aproximadamente 40 millones de personas tienen VIH; dos o tres millones mueren cada año de sida, incluyendo 500 mil niños.

Más de 100 millones de niños viven en la calle.

Hay 35 mil nuevos huérfanos casa día, mayormente de muertes por VIH.

2,2 millones de niños mueren cada año a causa de enfermedades que se pueden prevenir con vacunación.

1,8 millones de niños mueren cada año de diarrea.

3.800 mueren cada día por beber agua no potable.

Aproximadamente dos tercios (63%) de la población mundial vive en la región conocida como “la ventana 10/40”. Sin embargo, menos del 8% son cristianos. Esta parte de nuestro globo terráqueo es la zona comprendida entre los 10o y los 40o al norte del Ecuador. Abarca desde el norte de África, a través de Medio Oriente y Asía Central, e incluye el subcontinente asiático y gran parte del Lejano Oriente. Aquí habitan la mayoría de los musulmanes del mundo, los hindúes y los budistas. Esta es la parte menos evangelizada del mundo. Observa las estadísticas del siguiente cuadro:

La Ventana 10/40: el mundo menos evangelizado

72% de los grupos de personas, donde menos de un 2% son cristianos.
96% de los grupos de personas menos evangelizadas en el mundo (¡grupos en los cuales el 90% nunca han oído el evangelio!).
82% de las personas más pobres del mundo.
34 países musulmanes, 7 naciones budistas, 2 países hindúes.
Aquí trabajan menos del 10% de todos los misioneros cristianos.
La ventana 10/40 debe tener prioridad en nuestra estrategia misionera.

Estos desafíos deben ser asumidos por los cristianos, si queremos ser fieles al mandato que Jesús dio en la Gran Comisión. La ventana 10/40 debe tener prioridad en la misión.

Barreras en la iglesia

Tan importantes como son los desafíos externos a la iglesia, también hay desafíos dentro de ella que el pueblo de Dios debe enfrentar.

El creyente desinformado

Muchos que invocan el nombre de Cristo son sencillamente ignorantes de las necesidades que existen en las misiones. Se aferran de algunas verdades a medias, basadas en unos pocos datos dispersos. Lo que muchos saben acerca de las misiones les llega, en la iglesia, por medio de unos pocos programas misioneros a medio escuchar que generalmente están enfocando los progresos y no los desafíos. La iglesia debe ser instruida sobre las necesidades de la misión.

El creyente distraído

El dinero, los negocios y las preocupaciones diarias de este mundo nos pueden distraer de nuestra misión. La deuda asumida por una educación y la preocupación por el futuro pueden obstaculizar nuestro compromiso con la misión. Las críticas hacia la iglesia y su organización también pueden llevarnos a olvidar para qué estamos aquí en realidad. Muchos no niegan la necesidad de la misión: sencillamente, no llegan a hacer nada al respecto.

El creyente tímido

Muchos de nosotros somos tímidos y temerosos. Sentimos miedo de no tener nada para compartir con los demás. Algunos están interesados en las respuestas de otros con respecto a la decisión de ir como misioneros. Otros temen a los cambios o a cualquier cosa arriesgada.

¿Quién llegará a los no alcanzados?

¿Qué significa todo esto? Mira la figura 3. Intenta resumir la magnitud del trabajo misionero actual e incluye una lista de cuatro clases de estrategias necesarias para llevar el evangelio a los diferentes grupos de pobladores del mundo.

La fuerza obrera misionera de Dios

La figura 3 muestra que la población mundial se divide, a grandes rasgos, en cuatro partes desproporcionadas:

- Mundo D: Cristianos creyentes en la Biblia que toman la Gran Comisión con suma seriedad. Representan alrededor de la décima parte del mundo.

- Mundo C: Cristianos solamente nominales. No están compro- metidos con la misión mundial. Representan alrededor de dos décimas partes del mundo.

- Mundo B: No cristianos que viven cultural y geográficamente cerca de vecinos cristianos. Ellos representan aproximadamente tres décimas partes del mundo.

- Mundo A: No cristianos que no pueden escuchar el evangelio porque viven detrás de barreras culturales y, a menudo, también geográficas. Solamente pueden ser alcanzados si cristianos del mundo D deciden enviar misioneros transculturales. La tarea de llegar a ellos se complica, además, por el hecho de que generalmente viven en zonas del mundo con acceso restringido y frecuentemente en extrema pobreza. Representan alrededor de cuatro de cada diez personas en el mundo. La mayoría de ellos vive en la ventana 10/40.


La estrategia de la misión

La figura 3 también indica cuatro clases de estrategias evangelizadoras para alcanzar a diferentes grupos de personas:

• E-0: Evangelismo que suscita un reavivamiento para cristianos nominales en una cultura similar. Requiere herramientas evangelizadoras para la renovación y el reavivamiento. Los adventistas somos fuertes en esta categoría.

• E-1: Evangelismo para cristianos que no pertenecen a ninguna iglesia y no cristianos en una cultura similar. Requiere estrategias de evangelización sensibles, que llamen la atención a personas que no pertenecen a ninguna iglesia, a secularizadas y a no cristianos. Solamente hemos tenido un éxito marginal en llegar a personas con estas características.

• E-2 y E-3: Evangelismo a través de una creciente cantidad de barreras culturales. El progreso entre las personas del mundo A ha sido lento. Los adventistas tuvimos un buen desempeño para llegar a diferentes tribus. Estamos comenzando a tener más éxito en la comunicación con personas de las grandes religiones mundiales. Pero aún nos queda un camino largo por recorrer.

Y ahora, ¿qué harás tú...?

¿Puedes ver por qué es tan seria la ignorancia de estos datos? En este capítulo vimos una gran cantidad de factores, dentro y fuera de la iglesia, que subrayan la urgencia de la misión hoy en día. Una combinación de factores o cualesquiera de ellos dentro de la iglesia puede llevar a una parálisis que corte el nervio de la misión. Algunos han sido llamados por Dios para lidiar con el desafío de la misión dentro de la iglesia, y por la renovación del fuego del Espíritu de Dios.

Todavía hay muchos “montes Everest” misioneros por escalar. Las necesidades son tremendas. 
Decídete valientemente a dar un paso al frente, confiando en la presencia de Jesús, para conocer y conquistar para Dios estos desafíos aún no conquistados ni escala- dos.

Tu turno

¿Qué te impacta más de las cifras dadas allí? ¿Piensas que la mayoría de las personas en tu iglesia conoce estos datos?

¿Cuál de los desafíos mencionados te está llamando el Señor? ¿Qué religión, zona, necesidad o país te está confiando Dios? ¿Cuáles son tus razones? ¿Qué puedes hacer ahora para bregar en pos de ese desafío?


Analiza a las personas en tu “campo misionero”. ¿Dónde estarían ubicados en Judea, Samaria o los confines de la tierra? ¿Cómo pueden ser alcanzados?

¡Es Urgente! 
¡La Misión cuenta contigo! 
¡El Señor te necesita hoy!